domingo, 6 de junho de 2010

Ética, com Luciano Huck

Nesse pouco tempo que tenho de blog já percebi algumas coisas. Uma delas é que a gente escreve e sempre acha que está incompleto, que não falamos tudo que pensamos. Outra é que há uma tentação de sempre voltar a assuntos já tratados.

Essa postagem é um exemplo disso e espero me controlar pra não fazer toda hora. Prometo que em breve escreverei sobre outro tema, que inclusive já está se remoendo em minha massa cinzenta.

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Então vamos lá. Estou voltando rapidinho ao tema ética (já abordado anteriormente)  porque hoje vi um vídeo de uma palestra com Luciano Huck e nela um rapaz que assistia fez uma pergunta muito interessante: O mesmo questionou sobre a presença de uma financeira como patrocinadora do seu programa.

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“Não faço nada por dinheiro, gosto de ser bem remunerado, mas grana nunca foi meu objetivo de vida” Luciano Huck em entrevista à Marilia Gabriela

Como todos sabem, o Luciano Huck aparentemente mostra um interesse com quadros  que promovem educação (Soletrando e Pulsação) e assistencialismo (Lar Doce Lar e Lata Velha) e ao ser indagado sobre um patrocinador que financia seu programa, me surpreendi (ou não) com a resposta: “casei e tenho dois filhos, preciso fazer bastante comercial”.

Está aí o que digo sobre a ética! Ele ainda poderia dizer que era um mal que justifica um bem, mesmo eu vendo como uma discrepância enorme entre ajudar poucos e ajudar a financeira a “roubar” muitos (sim, é essa a missão das financeiras, camufla juros exorbitantes, enganando pessoas com dificuldades). Mesmo assim não foi isso que ele fez. Ele justificou por um bem próprio.

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Segue o vídeo para que possa ver vocês mesmos. Existem outros vídeos sobre enganações do Lata Velha, mas aí ficam por conta de vocês, pois não sei quanto a veracidade de tais fatos.

Luciano Huck - "Eu preciso faturar"

Ps.: Me da raiva ele fingindo que não está entendendo o que o rapaz está perguntando.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Minha Não Religião

Desta vez vou tocar num ponto delicado. Deixo claro de início que não coloco aqui essa postagem com intenção de convencer ninguém, apenas de esclarecer o meu ponto de vista.

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Quando expresso a minha religião, ou melhor, a minha não-religião, normalmente as pessoas tem reações não muito agradáveis. Se eu falasse que sou do islã, do candomblé ou outra religião qualquer, as reações seriam geralmente melhores.

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Poderia escrever horas sobre o assunto, mas a idéia não é ir contra, mas sim de tornar aceitável meu ponto de vista. Mostrar que o ateísmo não te torna alguém sem moral nem ética, pelo contrário, te faz ser melhor sem ser pela idéia da punição e sim por civilismo, por racionalidade.

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Tenho inúmeros vídeos que representam bem o ateísmo, escolhi alguns e espero que tenham a paciência de assisti-los e assim entender melhor o meu pensamento. Seguem os vídeos:

Drauzio Varella fala sobre ser ateu

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Depoimento de Christopher Hitchens - Parte 1

 

Depoimento de Christopher Hitchens - Parte 2

 

Christopher Hitchens - A verdadeira essência do mito de Jesus

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GNT - Sem Fronteiras - Ateísmo

domingo, 16 de maio de 2010

Razão x Amor (por Shari Couto)

Resolvi fazer algo diferente aqui no blog e abri espaço para convidados escreverem. Neste caso, a Shari escreveu sobre o mesmo tema da última postagem com uma nova visão, a dela. Agora é com ela:

o_amor "Se perguntar o que é o amor pra mim 
Não sei responder
Não sei explicar"

Arlindo Cruz

Essa sempre foi uma questão para mim, e foi devido aos muitos fracassos amorosos, que resolvi pensar de que forma as pessoas lidam com isso que é um sentimento, e que por mais que se pense a respeito você só pode, perdoe-me a redundância, sentir.

Não sei exatamente em que momento da história perdemos essa confiança no sentir. Um grande passo foi o "Penso, logo existo", que acabou por excluir todas as outras possibilidades de se reconhecer como ser humano diferentes da razão. Não nego que a razão seja importante, o que me incomoda é o fato de fazermos dela o único modo certo de analisar as coisas. É como se a razão fosse "DEUS" e todas as outras formas de contato com o mundo (sentimentos, percepções, sensações...) devessem seguir à sua imagem e semelhança.

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Mas o amor não segue, e por mais que existam fórmulas de conquistas, manuais de relacionamentos e gente explicando o que fazer para o amor dar certo, não tem uma regra. Pelo menos comigo, o amor quando chega acaba com todos os conceitos pré-formulados, com todas as dicas das amigas sobre o que pode e o que não pode fazer. É claro que não esqueço o que aprendi com os relacionamentos anteriores, só que me permito viver novamente como se fosse a primeira vez. Sábio Paulinho Moska quando diz: "Tudo novo de novo, vamos nos jogar de onde já caímos". Pois é exatamente o que eu faço. Deixo de lado a razão? Não, mas dou menos importância. Deixo pra racionalizar no momento de dor, que aí sim dá pra fazer uma análise de erros e acertos, pois com certeza algo está errado. Ninguém quer sofrer! Mas partir do início, aquele momento maravilhoso em que o outro é uma multiplicidade de sensações, de encantamentos, de descobertas, já pensando, analisando e visualizando o que pode vir a dar errado. Não isso eu não quero!

Sei que vivemos em uma sociedade sob a égide da razão e nem tenho a pretensão de nadar contra a corrente. Mas existe uma impossibilidade de amar racionalmente, o amor é um sentimento, é algo mais primitivo, mais instintivo, e é também uma ótima oportunidade de apreender e mostrar (se mostrar) além das aparências.

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Então está lançado o desafio, vamos amar! Sem pudores, sem mas, sem achar que estamos perdendo tempo, sem pensar demais. Quando seu coração bater um pouquinho mais forte pelo outro, deixa a razão um pouco de lado e se entrega, pelo menos uma vez pra tentar, pra ver no que vai dar... e se não der certo, voltamos à razão, às vezes ela ajuda a diminuir o sofrimento, senão procura outro amor que cura!

 

Façamos - Elza Soares e Chico Buarque (Composição: Cole Porter, versão de Carlos Rennó)

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Razão x Amor

Em algumas ocasiões coloquei no meu Orkut a seguinte frase de Pierre Corneille (dramaturgo francês): “A razão e o amor são inimigos jurados” e todas as vezes que fiz, recebi diversas mensagens concordando. Resolvi então pensar mais sobre o assunto.

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Vamos as definições conforme o amigo Aurélio:

amor:

s.m. Afeição viva por alguém ou por alguma coisa: o amor a Deus, ao próximo, à pátria, à liberdade. / Sentimento apaixonado por pessoa do outro sexo: as mulheres inspiram amor. / Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial. / Paixão, gosto vivo por alguma coisa: amor das artes. / Pessoa amada: coragem, meu amor! / Zelo, dedicação: trabalhar com amor. // Amor platônico, amor isento de desejo sexual. // Por amor de, por causa de. // Pelo amor de Deus, expressão que dá ênfase a um pedido: não faça isso, pelo amor de Deus!

razão:

s.f. Mente ou uma função usada para pensar. &151; Por exemplo, pedimos a alguém que use sua razão e não suas emoções. / Prova para uma crença, opinião ou juízo. &151; Exemplificando, exigimos a razão para que uma pessoa creia que alguém é um ladrão. / Faculdade que permite o processo para se chegar a uma decisão ou conclusão, o raciocínio. &151; Como exemplo, dizemos que o júri estava raciocinando corretamente quando decidiu que o réu era culpado.

Tema complicadíssimo! Começando pelo “o que é o amor?”. O Dicionário explica o que é palavra, mas não consegue exprimir suas causas, seu efeitos e suas características. Se eu perguntar para várias pessoas, cada uma terá uma resposta diferente.

No meu conceito, existe uma razão por trás do amor, complexa, cheia de variáveis, mas existe. Primeiro que ele tem uma porta de entrada chamada paixão, baseada em primeiras impressões, isto é, fisionomia, cheiros, carisma, jeitos e etc. Com o tempo, isso pode, ou não, migrar para o amor, um sentimento mais profundo onde a pessoa se doa a outra, divide alegrias e tristezas, aceita diferenças, traçam juntos objetivos e tais.

Agora, como se dá essa migração? Esse início do amor? Tem como racionalizar isso?! Claro que tem, mas dentro dessa racionalidade existe a variável emocional, existe o desejo. Na maioria das pessoas, essa variável tem muito peso e é colocada acima de tudo mais, servindo até de justificativa para cometer loucuras.raz_o_e_cora_o

Dar muito peso ao sentimento, faz com que diferenças sejam negadas, diferenças que mais tarde vão abalar suas emoções e causar danos grandes ao amor. Deve-se sim ponderar mais aspectos para firmar uma relação de forma que não se construa um amor auto destrutivo.

O amor é racional, mas é uma racionalidade com probabilidade múltiplas. Suas variáveis oscilam e precisam de uma base forte pra não se destruir. Não há fórmula, mas existem precauções, tome-as e evite sofrimentos futuros.

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Amor e razão não são inimigos jurados, pelo contrário, a razão pode salvar o amor!

“Há sempre alguma loucura no amor, mas há sempre um pouco de razão na loucura” Nietzsche

Pra não perder o costume, segue um videozinho (ver após 3,5 minutos) e desculpe se não me fiz entender muito bem. É difícil expor exatamente o que penso.

Luiz Felipe Pondé

terça-feira, 27 de abril de 2010

Ética

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Agora com saúde posso voltar aos meus devaneios. Vou tratar de um assunto que gostaria de obter os comentários, até porque vou expor alguns pensamentos, mas sem conclusões.

Ética, do grego ethos, que significa modo de ser, caráter.

Meus amigos do direito já conhecem um pouco as minhas insatisfações em relação a ética na parte que lhes cabe. A pergunta que sempre faço é: Você defenderia alguém que você sabe que é culpado? Você defenderia um assassino, estuprador, um político corrupto sabendo que o mesmo poderia ficar solto por mérito seu?

Normalmente a resposta que escuto é que é uma questão de profissionalismo. Espera aí, não estamos falando de medicina. Falar de vida é uma coisa, de deixar alguém que causa mal a sociedade, solto, é outra. Polêmica...

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Continuemos. O que acha de trabalhar em uma empresa de cigarros? Você é responsável pelas mortes relacionadas ao tabagismo? Pode-se falar em livre arbítrio, isto é, o cidadão fuma se quiser. Ok, resposta aceitável, mas e se você trabalha na área de publicidade da indústria de cigarro. Produzir propagandas que influenciem no consumo te tornaria responsável? E apenas vender?

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O que acha da igreja universal? Então quem da audiência a TV Record contribui com enganação aos fiéis? Colabora com a lavagem de dinheiro do Bispo Macedo?

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Poderia escrever mais centenas de questionamentos aqui como sonegação de impostos, compras em camelôs, músicas baixadas na internet e etc. E aí? Quão ético é você?

"Praticar injustiças é pior que sofrê-las". Platão

domingo, 11 de abril de 2010

O Estupro

Segunda-feira (05/04/2010) fui submetido a um estupro para retirada do Duplo-J. Não desejo isso nem ao meu pior inimigo!

Sendo breve porque dói só de lembrar, o médico enche sua uretra de Xilocaína e prepara uma ferramenta  na sua frente que faz até islâmico radical rezar pra Jesus.

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Depois ele introduz aquilo e você então vê Jesus, o Capeta, Duende  e etc. enquanto o FDP do médico manda você relaxar! Até que o seu “fio” nasce…

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Agora passei uma semana horrorosa de enjôo e febre e hoje finalmente estou me sentindo melhor!

Obrigado pelo apoio de todos e chega de falar disso!

quinta-feira, 25 de março de 2010

Gustavo Vale do Rio Doce

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Boas notícias! Um cálculo a menos em minha vida, após me submeter a uma litotripsia nesta terça-feira no Hospital Cardoso Fontes.

Na quarta anterior fui com o Pedrinho no Hospital Pedro II (Santa Cruz), me submeti a uma nova tomografia e descobri que o cálculo desceu da posição proximal (2) no ureter para posição distal (3) com uma nova medida de 1,1cm.

KIDNEY2Fui então apresentado ao Dr. Davi que me ofereceu fazer o procedimento de retirada na terça (23/03/10) no Hospital Cardoso Fontes.

O procedimento consiste em introduzir um instrumento fino pela uretra (adeus virgindade) passando pela bexiga até chegar ao cálculo, onde é quebrado e retirado.

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Após a retirada é deixado um cateter chamado duplo-J (ou rabo de porco) no ureter, do rim até a bexiga para que o ureter não feche durante a cicatrização. O mesmo deverá ser retirado em 3 semanas.

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Feito o procedimento, estou de volta a minha casa após 24 horas no hospital. Ressalto que fui muito bem tratado no hospital, que possui estruturas superiores aos outros hospitais públicos.

Como trabalhei no Copa D’or, tomei precauções básicas para minha segurança, já que nestes hospitais há muitas falhas. Entre elas foi sinalizar em meu pulso o meu nome e minha alergia para que nada fosse aplicado pro engano. Foto fora de foco devido ao efeito do buscopan.

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A comida era servida em diversas horas e de qualidade. Fiquei acompanhado de mais 2 pessoas na enfermaria que fiquei. Basicamente foi isso.

Agora estou numa fase bem chatinha, com dores para urinar e dores a cada vez que esvazio a bexiga a qual encosta no duplo-J.

Agradeço a todos o apoio! Em breve vou escrever meus delírios ao invés desse problemas chatos de saúde.

Locais visitados: Hospital Santa Maria Madalena (2x), Procor, Labs D’or, Calren, Hospital Clementino Fraga Filho, Hospital Getúlio Vargas, Hospital Pedro II e Hospital Cardoso Fontes. UFA!

Gustavo, valorizando seus impostos!

quarta-feira, 3 de março de 2010

Em busca da pedra perdida…

Mais um dia e nada resolvido… Desde segunda, 22/02, estou procurando um jeito de tirar o maldito cálculo de minhas entranhas.

De lá, pra cá, já se foram alguns hospitais, exames, e a descoberta que ainda estou na carência do plano para cirurgias. Pelo menos não estou na carência de amigos, dos quais um me colocou em contato com um urologista do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (UFRJ) e é por lá que tudo deverá ser daqui em diante conduzido.

Vamos ao diagnóstico: Cálculo medindo 8mm no terço proximal do ureter esquerdo, além de outros cálculos e cistos em ambos os rins.

Seguem as fotinhos das desgraçadas!

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Então, nas próximas 24 horas devem ser decididos o procedimento, local, data e hora para extração dessa “rocha”. Assim que souber, avisarei.

Obrigado pelo apoio de todos!

Locais visitados: Hospital Santa Maria Madalena (2x), Procor, Labs D’or, Calren, Hospital Clementino Fraga Filho e Hospital Getúlio Vargas.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Calculus

Não pretendia demorar tanto para escrever aqui novamente, mas o cálculo, que me persegue desde a faculdade, atacou-me novamente!

O cálculo que me perseguiu na faculdade foi a matéria, mas na segunda-feira o cálculo que me atacou foi o da origem da palavra: calculus, “pedrinha” em latim, que se alojou no meu rim.

Espero que dentro dessa semana eu possa expelir essa maldita que provoca essa dor inversamente proporcional ao seu tamanho, e assim possibilite que o meu raciocínio possa ser desempenhado neste blog.

Enquanto isso viverei a base de anti-inflamatório e muito analgésico!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Carnival 2010

Final do Carnaval, ou é só domingo? Não sei, mas resolvi escrever agora, no final da quarta de cinzas cheio de cerveja na idéia.

Balanço do carnaval: Mais de 300 foliões presos por fazerem suas necessidades na rua, uma amiga de uma amiga assaltada, confusão no metrô e linchamento de um inocente pela guarda municipal.

Quanto aos mijões presos, mais uma vez a nossa prefeitura faz um papelão punindo sem dar condições. 4000 mil banheiros químicos na cidade inteira não são suficientes para a quantidade de pessoas e cerveja ingerida! É o mesmo erro da lei seca, punir quem bebe e dirige mas não dar as condições de transporte público.

Fiquei sabendo ontem que amiga da Daniella foi assaltada em um bloco em ipanema. Durante as minhas perigrinações nos blocos percebi que realmente há policiamento, só que o mesmo só anda com todos os policiais juntos (cubrindo pequenas áreas) e normalmente estão “estacionados” em alguma sombra. O que adianta?!

Ah! Mas eu vi os guardas municipais agindo: Estava no bloco do Afroreggae quando começou uma briga. Após algum tempo vieram mais de 6 guardas juntos, só que quando chegaram os brigões sairam correndo e os guardas chegaram espancando um gordinho que não tinha nada a ver com a briga. Belo exemplo!

No domingo fui pegar o metrô na General Osório para Botafogo. Adivinha? Os seguranças do metrô estavam segurando o povo fora da estação! Por que?! Talvez porque estavam muito eficientes, né?

Outra observação é a preocupação com mijões na rua enquantos menores compravam e consumiam bebidas de forma absurda. Não to falando de 16 a 18 anos, não. Estou dizendo 13 a 15 anos. Quer fazer choque de ordem, faz essa m… direito!

Quem está de parabéns são os foliões cariocas, que pelo que vi fizeram um carnaval muito bacana e se comportaram bem mesmo diante das dificuldades.

Nem revisei o que escrevi, então não liguem pros erros. Serão costumeiros (rs).

Como foi o carnaval de vocês?!

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

E fez-se a luz!

Pois é, aqui inicio o meu pequenino blog. Um blog sem pretenções. Apenas um lugar pra eu exercitar meus pensamentos, minha escrita e, quem sabe, algum ocioso ler.

Lembro, este estará sempre aberto a críticas e comentários.

Atenciosamente,

Gustavo Arentz